Outra partida equilibrada, nervosa e truncada, com drama no final. O primeiro tempo foi muito amarrado, com as duas equipes se aplicando muito na marcação, buscando ocupar todos os espaços. Com isso, poucas oportunidades reais de gols foram criadas, e o placar, naturalmente, acabou não sendo movimentado antes do intervalo. A segunda etapa começou na mesma pegada, concentrada no meio, até que Yuri conseguiu, em rápida escapada, abrir a contagem para o BARCELONGE, que a partir daí tratou de se fechar na defesa, buscando matar o jogo em um contra golpe. O NEUROSE FS passou a pressionar de todas a formas em busca da igualdade, apesar de alguns sustos, inclusive com bola na trave. Mas o ímpeto ofensivo não dava resultado, pois o goleiro Filipe estava em uma jornada inspirada, fechando o gol blugraná, com uma sequência sensacional de defesas. Tudo parecia resolvido, até que o arqueiro “neurótico”, Rafael,  já nos acréscimos, resolveu também atacar e acabou sofrendo a falta, possibilitando um shoot-out para seu time, que Fagner aproveitou, igualando tudo e levando a decisão para os pênaltis. Aí, a decepção de sofrer o empate no último lance parece ter pesado para o Barça, que acabou desperdiçando cobranças e viu o rival fazer a festa, com uma classificação heróica para a inédita semifinal.